segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

nessa paranóia urbana tudo que vemos só sejam fragmentos de uma imagética imposta pela sociedade, ou a construção de novos espaços como prédios de luxo. Em meio a diário de sobrevivência que tenho na mente guardando lembranças boas ou usando palavras como resistência, e agora cores e fotos como guarda lembranças de uma cidade e de vidas que se tornam invisíveis.
Uso rabiscos e palavras como desabafo para não enlouquecer, talvez pixações e graffites sejam tenham a mesma conotação pois seus autores, muitos deles estão mortos em lembranças marginais ou se entregaram a empregos descolados e asseguraram seu lugar no céu do jesus da felicidade e das novas tecnologias. Não tem como eu fugir disso...

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

mais um ciclo

acabou-se mais uma vez a euforia de fim de ano, as coisas continuam. o comércio faturou muito com as novas necessidades impostas, a loucura continua. sobrevivência, busca de lirismo, apesar das dificuldades. Viver numa sociedade competitiva e frequentar igrejas insanas, que compram espaços de TV, ou ver a vida maravilhosa dos ricos, pois direitos temos de ver a ilusão da vida boa de poucos...
transtornos diários de frustrações por não ser o que te impõem, pois sofrera bem menos...